domingo, 27 de janeiro de 2008

Conde D. Henrique ( por Euclides)

Propõe-se a delimitação do poema em três momentos, correspondendo o primeiro à primeira quadra, o segundo ao terceto seguinte e o terceiro ao verso solto que o termina.
O nascimento de qualquer nacionalidade, “ Todo o começo” está dependente da acção divina “ Deus é o agente” e é o herói que involuntariamente e inconscientemente a concretiza.
O Conde D. Henrique é o herói simbólico que executou a vontade divina, materializada numa espada à qual não sabe como dar uso, como ele próprio confessa em discurso indirecto livre: «Que farei eu com esta espada?» .
A espada, símbolo associado à guerra, é inquestionavelmente nesta subparte do “ Brasão”, Os Castelos, a forma de combater o infiél e de restabelecer a ordem, a paz e a crença em Deus.



Prof: Euclides (análise global)

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