quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Matriz (1º teste- 12º ano, turmas 3, 4, 6)

ESCOLA SECUNDÁRIA RAINHA DONA LEONOR
Português 12º ano
Matriz do 1º teste sumativo
( Outubro/ Novembro de 2008)
Prof. Euclides Rosa

Grupo I (100 pontos)
Objectivos
1. Compreender globalmente o texto.
2. Delimitar e justificar momentos / sequências de um excerto de um episódio d’” Os Lusíadas”.
3. Identificar narrador/ emissor/ interlocutores de diferentes discursos.
4. Caracterizar estados psicológicos e emotivos.
5.Identificar e explicar a expressividade e/ ou valor de:
- Recursos estilísticos.
- Tempos e modos verbais

Conteúdos
- Informação textual
- Estrutura externa e interna (planos, motivações para as reflexões).
- Críticas e conselhos aos portugueses, a Portugal e à Europa
- Conceito de herói renascentista
- Marcas discursivas/ modalização
- Narrador: ciência e presença
- Recursos estilísticos
- Tempos e modos verbais (valores)

Tipologia de Itens
A
- 4 itens de resposta fechada/curta
B
- 1 item de ensaio de extensão compreendida entre 100 e 120 palavras

( Avaliam-se também a competência de expressão escrita: estruturação discursiva e correcção linguística)

Grupo II ( 50 pontos)

Objectivos
1. Reconhecer valor de diferentes mecanismos de coesão interfrásica e textual (coordenação e subordinação).
2. Delimitar e identificar orações.
3. Distinguir conjunções e locuções de conectores e articuladores

Conteúdos
- Coesão interfrásica
- Conjunções e locuções coordenativas e subordinativas.
- Conectores e articuladores

Tipologia de item
- 1 item de associação, ligar colunas
- 1 item de delimitação ( duas frases complexas)

Grupo III (50 pontos)

Objectivos
- Aplicar uma técnica e /ou modelo de escrita
- Exprimir opiniões/ críticas.
- Argumentar e exemplificar.
- Manifestar competências de expressão escrita

Conteúdos
- Texto expositivo-argumentativo, de opinião sobre tema decorrente do programa
- Competências de expressão escrita

Tipologia de item
- Item de resposta aberta/extensa valorizada pela estruturação temática e discursiva e pela correcção linguística)

Nota importante: Só se aceitam testes realizados em folha própria e em caneta azul ou preta de tinta fixa.
A porta da sala fecha-se 5 minutos depois do toque de entrada e não se abre mais.
Não há esclarecimentos durante a prova.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

FRASE COMPLEXA

Outubro de 2008

Frases complexas
(Síntese adaptada) apud Duarte, I. e Gonçalves, A.

1. Frase simples vs. Frase complexa

Frase simples – caracteriza-se pela ocorrência de um só verbo (cf. (1)) ou de um complexo verbal em que só um dos verbos é principal ou copulativo, sendo os restantes auxiliares (cf. (2) e (3)). Neste domínio encontram-se realizados o sujeito e os complementos exigidos pelo verbo principal ou pelo predicativo do sujeito.

(1) Os portugueses acabaram de chegar a Moçabique.
(2) a. Os portugueses têm tido muitas adversidades.
b. Vasco da Gama tem estado a rezar.
c. Durante todo este tempo, o Gama foi preso por um nativo.
d. Nos últimos dias, os nautas têm sido libertados aos poucos.

Frase complexa – caracteriza-se pela ocorrência de mais do que um verbo principal ou copulativo, encontrando-se realizados o sujeito e os complementos exigidos por cada um dos verbos principais ou pelo predicativo do sujeito.

(3) Vénus sabe que o Gama foi preso.
(4) A Citereia decidiu resolver todos os problemas da tipulação.
(5) A deusa romana mandou os nautas fugirem desse lugar.
(6) Enquanto os Moçambicanos dormiam, os nautas fugiam para as naus.
(7) Todos os indígenas que conheciam queriam panos e pregos.

2. Processos de formação de frases complexas: coordenação vs. subordinação

 Coordenação:

(a) aplica-se quer a domínios frásicos (cf. (8)) quer a categorias sintácticas não frásicas (cf. (9))

(8) O Gama fugiu e Baco ainda ficou em Moçambique.
(9) O Paulo da Gama e o Vasco da Gama são irmãos.
b. O comandante foi ao porão ou ao convés.
c. Paulo da Gama é franzino mas saudável.

(b) os termos coordenados não desempenham funções sintácticas um relativamente ao outro

(c) os termos coordenados têm muito pouca mobilidade

(10) a. O Paulo foi à Índia com o irmão mas não comandou aviagem.
b. *Mas não comandou a viagem, o Paulo foi à Índia .
(11) a. Baco provocou a cilada e o Gama caiu nela.
(12) b. * O Gama caiu nela, Baco provocou a cilada .

 Subordinação

(a) aplica-se apenas a domínios frásicos

(b) a oração subordinada desempenha sempre uma função sintáctica: sujeito (cf. (12)), complemento directo (cf. (13)), complemento indirecto (cf. (14)), complemento preposicional (cf. (15)) ou modificador (cf. (16))

(13) Quem vai ao mar arrisca-se a necessidades avorrecidas.
(14) Júpiter quer que todos os portugueses chegem à Índia.
(15) Deu favor celeste a quem provou merecê-lo.
(16) Baco, Neptuno e o Adamastor opuseram-se a que a odisseia lusitana se realizasse sem contratempos.
(17) Todos os outros deuses que participaram no consilio querem o mesmo destino para os portugueses
(c) as subordinadas completivas e as adverbiais têm mobilidade, podendo, por isso, facilmente ser deslocadas na frase

(17) a. Todos nós sabemos que Baco é um grande invejoso.
b. Que Baco é um grande invejoso todos nós sabemos.
(18) a. Baco bate no chão com o seu ceptro quando está aborrecido.
b. Quando está aborrecido, Baco bate no chão com o seu ceptro.

3. Estruturas de coordenação
 Caracterização geral

Para além dos aspectos enunciados no ponto 1, as estruturas coordenadas exibem ainda as seguintes propriedades:

(i) podem ser ligadas por diferentes tipos de conectores: pausas – representadas na escrita por vírgulas –, e conectores como as conjunções coordenativas; no primeiro caso a coordenação é assindética, no segundo, sindética

(19) As mães choravam, rezavam, imploravam ajuda divina.
(20) a. A esposa foi a Belém e o filho acompanhou-a.
b. A Mãe foi à despedida, porém o Pai ficou em casa.


(ii) Em alguns casos utilizam-se conjunções correlativas

(21) a. Ou ficas cá ou serás mantimento de peixes.
b. Nem o Gama saiu da nau nem a sua mãe foi ao cais.

 Tipologia

Tipo de estrutura coordenada Conectores
Copulativa ou aditiva: apresenta o valor básico de adição Conjunções copulativas simples: e, nem
Conj. copulativas correlativas: não só...mas também; não só...como; tanto...como
Disjuntiva ou alternativa: explicita-se uma escolha entre os elementos coordenados Conj. disjuntivas simples: ou
Conj. disjuntivas correlativas: ou...ou; ora...ora; quer...quer
Adversativa ou contrajuntiva: exprime um contraste entre os membros coordenados Conj. adversativas simples: mas
Outros: porém, todavia, contudo, no entanto
Conclusiva: estabelece-se uma relação de causa-efeito, sendo o membro encabeçado pelo conector o efeito ou a consequência Outros: assim, logo, pois, portanto, por isso, por conseguinte, por consequência


 Argumentos para a distinção entre conjunções e outros conectores (Matos, 2093: 569-574)
• As conjunções não podem mover-se no interior do membro coordenado, ao contrário do que acontece com outros conectores

(25) a. *O Velho do Restelo está exausto, pode, mas, discursar veementemente.
b. O Velho do Restelo está exausto, pode, porém, discursar veementemente.

• As conjunções podem co-ocorrer com outros conectores, o que não é esperado se se tratar de membros da mesma classe

(26) a. O país fica desprotegido e, por isso, pode ser atacado pelos vizinhos castelhanos.
b. *O país fica desprotegido e, mas, pode ser atacado pelos vizinhos castelhanos.


Conjunções vs Advérbios conectivos vs. Locuções conjuntivas




4. Estruturas de subordinação

 Propriedades gerais
Para além dos aspectos enunciados na secção 1, as orações subordinadas apresentam as seguintes propriedades:
(i) As subordinadas substantivas completivas e as adverbiais são sempre introduzidas por conjunções ou por locuções de subordinação; as subordinadas substantivas relativas e as subordinadas adjectivas são introduzidas por constituintes relativos.
(ii) São estruturas de encaixe, ou seja, a subordinada é um constituinte (essencial ou acessório) da frase superior.
(iii) O verbo da subordinada pode ocorrer no Indicativo, no Conjuntivo ou no Infinitivo, tendo em conta as propriedades formais da construção.

(27) a. Os nautas declararam que estavam hesitantes.
b. *Os nautas declararam que estivessem hesitantes.
(28) a. Os filhos querem que o pai não parta.
b. *Os filhos querem que o pai parte.
(29) a. Os lamentos que a esposa confessa são sempre tristíssimos.
b. *Os lamentos que a esposa confesse são sempre tristíssimos .
(30) a. Procuraram um padre que os confessasse.
b. Procuraram um padre que os confesse.
(31) a. Vasco da Gama saiu da capela quando a Mãe entrou / *entrasse.
b. Vasco da Gama sairá da capela quando a Mãe entrar / *entrará.

 Tipologia

(a) Subordinadas substantivas: ocupam posições típicas de expressões nominais, desempenhando funções sintácticas na frase.

• Completivas:  são seleccionadas por verbos, nomes e adjectivos;
 Podem desempenhar as funções sintácticas de sujeito, complemento directo e complemento preposicional;
 São tipicamente introduzidas por que, se (interrogativas indirectas) ou para (com verbos declarativos de ordem)

Seleccionadas por verbos e com a função sintáctica de

(i) sujeito
(32) a. Que o marinheiro tenha chorado surpreendeu-nos a todos.
b. Surpreendeu-nos a todos que o marinheiro tenha chorado.

(ii) complemento directo
(33) Vasco Da Gama decidiu que a tripulação não se despediria.


(iii) complemento preposicional
(37) Os meninos opuseram-se a que os pais partíssem sem eles.
(38) Os meninos recusaram-se a partir com os pais.

Seleccionadas por nomes e com a função sintáctica de

(i) sujeito
(39) É certo que ele não teve culpa da decisão do comandante.

Relativas sem antecedente (livres)
 Não têm antecedente expresso;
 Podem desempenhar as funções sintácticas de sujeito, complemento directo, complemento indirecto, complemento preposicional e modificador;
 O pronome relativo tem uma função sintáctica dentro da subordinada;
 Nelas não podem ocorrer os pronomes relativos que, cujo e o qual.

Com função de sujeito
(40) Quem vai ao mar perde o lugar.

Com função de complemento directo
(41) Deus adora quem reza por si.

Com função de complemento indirecto
(42) Dei um alento a quem mo pediu.


(b) Subordinadas adjectivas: ocupam posições típicas de adjectivos. São deste tipo as relativas com antecedente expresso.

 Propriedades

 Têm uma função sintáctica dentro do constituinte nominal em que se encontram – modificador restritivo ou apositivo, conforme o papel que desempenham na construção da referência da expressão que modificam;
 O pronome relativo tem uma função sintáctica dentro da oração subordinada a que pertence;
 O valor referencial do pronome relativo é fixado pelo antecedente

 Tipologia

• Subordinadas relativas restritivas: restringem a referência do nome que modificam, ou seja, definem um subconjunto de indivíduos a partir de um conjunto prévio; são designadas como modificadores restritivos

(43) As crianças que tinham pais destacados foram à praiade Belém.
 a partir do conjunto das crianças, define-se o subconjunto das que tinham os pais destacados ;

• Subordinadas relativas explicativas / apositivas: são modificadores apositivos, tendo como antecedente uma frase ou uma expressão nominal; neste último caso, não restringem a referência do nome que modificam, ou seja, não definem um subconjunto de indivíduos a partir de um conjunto prévio

(44) O marinheiro chegou atrasado, o que nos surpreendeu a todos.
(45) a. As crianças, que eram filhos dos marinheiros, foram à praia de Belém.


(c) Subordinadas adverbiais: ocupam posições típicas de advérbios;

 Propriedades

 Não são seleccionadas por qualquer item lexical, tendo, por isso, a função de modificadores;
 Ocorrem à esquerda ou à direita do restante material da frase;
(46) a. Enquanto a mãe chorava, o velho fez o discurso.
b. O velho fez o discurso, enquanto a mãe chorava.

 Nas adverbiais finitas, o modo (indicativo / conjuntivo) é seleccionado pela conjunção ou locução conjuntiva que introduz a oração
(56) a. O pai partiu embora estivesse / *estava doente.
b. O pai partiu porque não estava / *estivesse doente.

 Tipologia

ADVERBIAIS FINITAS ADVERBIAIS NÃO FINITAS
INDICATIVO CONJUNTIVO
CAUSAIS porque, como, que;
visto que, uma vez que, dado que dado / visto + infinitivo
 + gerúndio
 + particípio passado
CONDICIONAIS se, caso;
desde que a + infinitivo
CONCESSIVAS embora;
ainda que, se bem que apesar de + infinitivo
FINAIS para que Para / a fim de + infinitivo



Construções comparativas e consecutivas - a tradição gramatical luso-brasileira considera que estas construções instanciam também casos de subordinação adverbial (introdutores das comparativas: que, do que, (tal) qual; (tanto) quanto, como; assim como, bem como, como se, que nem; introdutores das consecutivas: que). Esta foi a opção da TLEBS.
(60) O Velho do Restelo pensa tão bem como fala.
(61) Ele é tão convincente que persuadiu alguns dos presentes.

domingo, 12 de outubro de 2008

Coesão interfrásica (teoria e exercícios)

Escola Secundária Rainha D. Leonor
Português - 12º Ano (Turma 3,4,6)
Professor: Euclides Rosa
Ano Lectivo 2008/2009

Coesão interfrásica- revisão

Teoria gramatical

- Só há coesão interfrásica quando as frases/orações que constituem uma frase complexa estabelecem entre si relações lógicas.
- A coesão interfrásica implica muitas vezes coesão verbal/ temporal (combinação de formas verbais em tempos e modos adequados, e também a coesão lexical, omissão/ elipse do sujeito de uma das frases orações, quando este é o mesmo de ambas, retoma anafórica de complementos directos e/ou indirectos, deixização de complementos e modificadores adverbiais, exprimindo circunstâncias de tempo e espaço.
- Uma frase complexa é constituída por duas proposições, podendo reescrever-se em duas frases simples.
- Quando as duas frases simples têm autonomia, estabelecem entre elas uma relação de coordenação,
-Quando existe dependência de uma frase/oração relativamente a outra, estamos perante uma relação de subordinação.
-Para dividir uma frase complexa em proposições, frases, orações, atente nas formas verbais conjugadas, pois elas determinam o número de orações existentes.
- Descubra o valor da conjunção/ locução conjuncional que interliga as orações pois é ela que lhe permitirá classificar as orações subordinadas.
Demonstração

A- Camões decidiu escrever a epopeia Os Lusíadas se o país não atravessasse um período de decadência económica e socio-cultural.

B- Camões decidiu escrever a epopeia Os Lusíadas porque/ visto que/ já que o país não atravessava um período de decadência económica e socio-cultural.

A é uma frase complexa com duas orações, resultantes da articulação de duas frases simples:
Camões decidiu escrever a epopeia Os Lusíadas.
O país não atravessava um período de decadência económica e socio- cultural.

Tem duas formas verbais conjugadas.
Se é a conjunção que relaciona as duas prposições / orações. Contudo não foi a hipótese/ possibilidade do país atravessar o período de decadência económica e socio-cultural que motivou a escrita da epopeia, essa situação é um facto tido como real. Assim, a conjunção Se não permite estabelecer uma relação lógica de sentido entre as orações, como acontece com as conjunções/ locuções conjuncionais porque/ visto que/ já que presentes em B.
A não tem coesão temporal/ modal, pois decidiu está no pretérito perfeito do indicativo e atravessasse no pretérito imperfeito do conjuntivo.
Já B, tem as duas formas verbais num tempo pretérito do modo indicativo, conseguindo a coesão temporal.

As orações iniciadas pela conjunção/ locução não frases de sentido completo, precisando da outra oração para o concretizar. Assim as primeiras da frase são designadasde subordinantes, as segundas, subordinadas.

Exercícios de treino
....................................................................................................................................................

Delimita as orações que constituem cada uma das frases complexas que se seguem.
Posteriormente procede à sua classificação.

1- Não sei se as reflexões do poeta assumem mais o contorno de críticas ou de conselhos dirigidos aos portugueses.
2- Há nelas uma exortação ao patriotismo persistente que nos impressiona.
3- Como é um verdadeiro poeta humanista, valoriza as capaciades do Homem, embora reconheça a fragilidade e efemeridade da vida humana.
4- Consegue mitificar o povo lusitano não só por comparação com o modelo de herói antigo mas também pela superlativização do seu valor que faz submeter os deuses à vontade humana.
5- Mal chegam a Moçambique, Baco consegue convencer o régulo de que os portugueses vêm para subjugar o seu povo.
6- A vida dos nautas lusitanos foi tão incerta no mar como na terra.
7- Para chegar à Índia, o “ bicho da terra tão pequeno” ora teve de aceitar os desígnios do “ Céu sereno”, ora se viu na obrigação de respeitar a força da natureza.
8- A dimensão heróica exemplar do povo lusíada intensifica-se, quando se reconhece a pequenez humana.
9- Os portugueses sempre mostraram determinação, persistência e coragem, por conseguinte tornaram-se de tal forma grandes que conseguiram feitos incompraváveis.
10- Houve, porém, quem não aceitasse e se opusesse às motivações e consequências da aventura marítima.
11- O velho do Restelo considerava que a empresa ultramarina era um negócio magro de despesa de fazendas e de destruição de famílias.
12- Enquanto os navegadores levavam a tristeza da separação, mas mantinham a esperança do regresso, os parentes, amigos e muitos dos que ficaram choravam já a sua ausência.
13- Ainda que seja um exercício crítico, como convinha a um escritor humanista, é a voz da consciência perante os riscos da aventura e a insatisfação do espírito humano.
14- O velho do Restelo não é uma personagem histórica, logo é um símbolo que representa a posição política dos que pretendem apenas a confirmação e fixação dos territórios já conquistados.
15- Caso não deixe também de simbolizar o tradicional medo do desconhecido e a habitual hesitação perante a novidade, Camões terá desejado que este velho contribuísse para a glorificação/ mitificação de um herói com convicções e ieias próprias.

Avaliação do Oral preparado

Prof:Euclides ( turmas 12º3, 4, 6) Ano Lectivo: 2008/2009
Propostas de temas


No primeiro e segundo períodos, cada um dos alunos opta por um tema livre ou um dos que a seguir se propõem. No terceiro período a avaliação do oral preparado incidirá sobre um tema específico (autor, obra, corrente literária, temáticas/ conteúdos literários) previstos no programa.
Antecede a apresentação de qualquer destes trabalhos, a entrega ao professor do seu respectivo plano que terá de mencionar conteúdos; claro está que, aquando da pesquisa, este pode ser reformulado, título e a respectiva bibliografia.
No sentido de estabelecer o intercâmbio de conhecimentos, pesquisas e opiniões, sem imposições, gostaria que todos os alunos criassem um texto argumentativo e/ ou expositivo a publicar no Blog.
Temas decorrentes do programa

A- A viagem(ns) como forma de conhecimento.
B- Religião(ões), mitos, superstições, adivinhos, oráculos, curandeiros.
C- A relação Homem/ Natureza.
D- Espaços públicos/ espaços privados.
E- A aldeia e a cidade.
F- Aldeia global: industrialização e informação.
G- Cultura(s), civilizações e tradições.
H- Sistemas/ regimes políticos.
I- Partidarismo, sindicalismo e associativismo.
J- Organizações humanitárias, ONG ( organizações não governamentais).
K- A educação ontem e hoje.
L- Gerações/ conflitos intergeracionais.
M- Analfabetismo e literacia.
N- A(s) Língua(s), perturbações da linguagem.
O- A ciência: ciências exactas/ ciências sociais e humanas.
P- Artes: educação artística.
Q- Música: educação musical.
R- Literatura: educação literária.
S- Tecnologia: educação tecnológica, ofícios, artesãos/ artesanato.
T- Os Media/ a publicidade.
U- O cinema, o teatro.
V- O livro.
W- Museus, galerias, bibliotecas e afins.
X- Leitura.
Y- Escrita(s).
Z- Comunicação verbal/ não verbal, gestual.